quarta-feira, 22 de outubro de 2008




Sábado foi a festa do pijama anteriormente descrita pela Looh. Ela foi na casa do meu avô esperar eu tomar banho e ficar “cheirosa e gostosa” enquanto ela estava um “lixo” huashuas e depois fomos na casa dela esperar ela ficar “cheirosa e gostosa”. Descemos a pé até o centro, crentes e com a esperança infinita de que iríamos concretizar a nossa sina de comer um bambam (ou purê com cachorro-quente), mas surgiu um inconveniente empecilho (pleonasmo?): tínhamos esquecido o dinheiro, e então entramos em uma busca incessante por pequenas moedinhas perdidas pelas nossas bolsas. Até que achamos bastante, um total de R$ 4,25 sendo que o custo do bambam é de R$ 4,50. ¬¬’
Entramos em desespero, fomos no Beer ver se tinha alguém conhecido lá que pudesse nos arranjar míseros R$ 0,25 e não havia ninguém. Então a Lorrane não perdeu seu tempo e começou a criar idéias de como poderíamos arranjar 25 centavos às 9 horas da noite no meio do centro.
Entre elas estavam:
1- vender beijo ao preço de R$ 0,25
2- jogar um charme no carinha do bambam
3- perdir descaradamente pra alguém desconhecido (ato mais conhecido como “mendigar”)
4- persuadir o Phellipe (Cebola) a roubar o caixa do McDonald’s.
5- sair por outra busca incessante por moedas, agora não em nossas bolsas, mas sim no chão.
Diante de alternativas totalmente “plausíveis”, depois de tanto pensar e morrendo de fome, optamos pela última alternativa. Rodamos aquele centro todo, e até tiramos foto com o Jared Leto (que colocaram na Chico de Paula) como é ilustrado acima, e nada de aparecer alguma moeda. Percebemos então que já era 9 e meia da noite e o Tomate estava prestes a sair do seu trabalho. Fomos então aguardá-lo ansiosamente (e aguardar seu dinheiro também xD) sentadas na praça ao lado do Mc, quando de repente duas mãos cobrem meus olhos e os da Looh. Nos livramos das mãos, nos viramos e nos deparamos com o Texas Sureño 13 nos surpreendendo com sua ilustre presença ali naquele momento. Ficamos lá um tempo conversando e logo o Tomate foi liberado do seu martírio diário. Recebemos a triste notícia de que ele não tinha dinheiro.
Conclusão: tivemos que ir buscar lá na casa dele para podermos assim completar nossa saga de sábado: comer um bambam. No caminho nos deparamos com a ponte (Comentário ácido da Lorrane: como se houvesse a possibilidade da ponte não estar lá), não resisti e coloquei uma música de terror para tocar enquanto atravessávamos *medo*.
Chegando na casa do Tomate, pegamos os dinheiro, subimos a avenida e finalmente comemos o tal bambam. Nos livramos dos papéis do bambam no primeiro matinho que apareceu, o que deu a Looh bônus de poder fazer discursos verdes até o fim da semana, pois ela jogou o papel no lixo.
Voltando para a casa do Tomate, jogamos Fatal Frame II (um jogo muito, muito sombrio) e um pouco de Mortal Kombat (de lei), e aproveitando o assunto, não posso deixar de citar aqui que a Lorrane VAROU o Mortal Kombat, acabou com o GORO de primeira e venceu o maluco queimado. Chupa!
Hoje: folga do To, vamos sair e ver qual vai ser o programa de índio da vez!

Bjaum***
Raísa