Às mãos
domingo, 25 de janeiro de 2009
A vida é engraçada. As situações são tão mutáveis. Nada parece definitivo. Hoje tudo está de uma forma, que pode ser totalmente contrária a forma que estará amanhã. Por isso não vale a pena ser completamente pessimista em relação a algo, se imaginar esperando algo que nunca vai vir. Talvez este "algo" só espere a hora certa de surgir.
Talvez haja mesmo essa idéia de destino ou talvez esse seja só um conceito para explicar uma coisa não tão mágica. As coisas acontecem porque deveriam acontecer, mudam porque deveriam mudar? Às vezes a mudança é tão absurda que se você pensar em como a coisa era antes, realmente soa como se fosse algo que aconteceu simplesmente porque devia. Parece que eu falo do destino e toda aquela coisa, mas eu não sei explicar, não é como se tudo já estivesse escrito e não existisse o livre-arbítrio. É diferente. Como se as situações rumassem para um caminho específico, simplesmente porque as chances de algo acontecer são maiores pelo fato de que essa coisa deve acontecer. Huahsuahsuas. O que eu quero dizer é que a vida parece se adequar até atingir um estado de equilíbrio. E esse equilíbrio decide como as coisas devem ser, o que entra e o que sai, o que é certo e o que é errado. Talvez este seja o verdadeiro destino.
As vezes, você é o motorista, e decide por onde ir, já outras vezes é passageiro e não controla nada. Quando não há nada que se possa fazer, o que sobra é sentar e esperar. Se acontecer, é porque era para ser. E se parecer impossível de acontecer: paciência, pois as coisas podem mudar. O que deve ser, de alguma forma será.
(Dom Casmurro, Machado de Assís)
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Quem somos nós
- •Tomate, Raísa (iêsha) e Lorrane
- Brazil
- -Quem é esse cara, tomate? -Synyster Gates *-*
"but who the hell are you?"
subst. masc.
(origem: asteca) 1. Fruto do tomateiro 2. representante da espécie vegetal 3. Aquele que é marombado. 4. Sujeito que é intensamente ou exageradamente dedicado a guitar hero 5. Individuo que deseja ser Synyster Gates.
►i.ê.sha
subst. fem.
(origem: arábico) 1. Indivíduo cujos avós nasceram no País Basco 2. Aquele que foge da reta 3.Organismo cujo globo ocular só enxerga a cor roxa 4. Ser que ama o Dr. Shepherd 5. Sujeito que possui o "estilo São Francisco de ser".
►lor.ra.ne
subst. fem.
(origem: francês) 1. Região ao nordeste da França conquistada na Guerra Franco-Prussiana 2. Aquele que deseja demasiadamente Bill kaulitz 3. Organismo multicelular que se alimenta principalmente de miojo de camarão 4. Ser cujo principal acessório é uma câmera 5. Sujeito que se recusa a não ter todas as expansões do The Sims.
3 comentários:
Eu já me senti assim, de tudo estar premeditado, não como um destino, mas como o equilíbrio que você disse.
Mas se fosse assim, qual seria a graça de viver? Tudo que eu faço no meu dia, estou fazendo só para deixar nesse equilibro? Realmente às vezes até pode ser, pois eu faço as coisas pensando em suas consequências, então, eu, inconscientemente, estou indo atrás desse equilibrio.
Mas, o caminho para o equilibrio nem sempre é o ato certo a ser feito.
Eu prefiro crer que nós fazemos o nosso destino,e o nosso próprio equilibrio. Às vezes um ato se encaixa tão bem em outro, que nós pensamos: "Ah, só pode ser obra do destino", mas não. Prefiro pensar que fomos nós, ou então o acaso.
Enfim, toda essa baboseira que eu falei foi só pra dizer que eu creio mais que nós fazemos nosso equilibro, porque nós, de fato, somos a vida em si.
Bom post. :D
Eu tive de ler duas vezes pra sacar o raciocínio Lorrânico.
Mas eu entendi na metade da segunda vez.
*-*
Lindo texto.
:*
asuhduiashd eu tb acho chato imaginar que exista um destino :) mas é que eu nao consigo passar minha idéia de "destino", se pudesse dar exemplos xD mas nem dá
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